A saúde do Brasil.
O nosso ofício

Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil

NOTÍCIAS DA ALFOB

GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – 6ª Edição – Volume 1 e 2

“Estratégias Produtivas e Tecnológicas para a Saúde do Brasil”

Especialista defende que paralisação pelo TCU é oportunidade para aprimorar marco normativo das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

ALFOB alerta – A PEC 10/22 ameaça o acesso universal e gratuito ao sangue e hemoderivados pelo SUS

ASSOCIADO EM FOCO

Fiocruz apoia retomada da produção nacional da vacina BCG

A Vitamina C do LAFEPE voltou!

Funed e Fiocruz recebem registro da Anvisa para vacina meningocócica

Fiocruz e Nortec Química assinam parceria contra a doença de Chagas

A Rede Pública de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais

Os 21 Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB constituem uma rede fabril e logística que assegura as condições para o Sistema Único de Saúde – SUS atender às necessidades de saúde da população brasileira.

Eles são fornecedores de fármacos para o tratamento de câncer, hepatite viral, hipertensão e diabetes, tuberculose, hanseníase e malária, com uma capacidade potencial de seis bilhões de unidades farmacêuticas por ano. 

São os Laboratórios Farmacêuticos que abastecem as unidades de saúde com 100% da demanda pelos 15 diferentes tipos de soros disponibilizados pelo SUS: os antipeçonhentos, antitetânico, antirrábico, antibotulínico e diftérico.

A Rede Pública de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais

Os 21 Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB constituem uma rede fabril e logística que assegura as condições para o Sistema Único de Saúde – SUS atender às necessidades de saúde da população brasileira.

Eles são fornecedores de fármacos para o tratamento de câncer, hepatite viral, hipertensão e diabetes, tuberculose, hanseníase e malária, com uma capacidade potencial de seis bilhões de unidades farmacêuticas por ano. 

São os Laboratórios Farmacêuticos que abastecem as unidades de saúde com 100% da demanda pelos 15 diferentes tipos de soros disponibilizados pelo SUS: os antipeçonhentos, antitetânico, antirrábico, antibotulínico e diftérico.

Fonte: Fotos Públicas

PNI

Programa Nacional de Imunizações

Desde as primeiras vacinas aplicadas e campanhas de vacinação contra a varíola, tuberculose e febre amarela (entre o final dos anos 1800 e início dos 1900) até a produção dos concentrados vacinais contra os influenzavírus e o coronavírus, a história dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB está estreitamente ligada à pesquisa e produção dos imunizantes para a proteger a população brasileira das doenças transmissíveis

O PNI, criado em 1973, é considerado o maior do mundo e disponibiliza atualmente  cerca de 50 imunobiológicos, dos quais 20 são vacinas previstas pelo Calendário Nacional de Vacinação.

Também são fornecidos por meio do Sistema Único de Saúde – SUS imunobiológicos especiais, soros e imunoglobulinas em forma de acesso universal para toda a população brasileira. 

Complexo da Saúde

O Complexo Econômico-Industrial da Saúde – CEIS constitui a base econômica, material e tecnológica da saúde: um espaço sistêmico no qual a produção e a inovação se realizam. Por definição, a saúde está para o CEIS como uma política de bem-estar social que lhe é endógena, integrada, condicionante e condicionada por essa estrutura em constante evolução. 

Para incorporar a Quarta Revolução Tecnológica, o desenho do CEIS introduziu a interface exercida pelo Subsistemas de Informação e Conectividade posicionado entre o Subsistema de Serviços e o da Indústria. As Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs representam, ao mesmo tempo, aumento da potência e efetividade sistêmica, bem como o risco de hipertecnificação e perda de uma visão coletiva e solidária da saúde.

Sobre a Alfob

A missão da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil – ALFOB, associação civil sem fins lucrativos, de direito privado, fundada em cinco de outubro de 1984, é fortalecer o papel dos seus associados perante o Complexo Econômico-industrial da Saúde, por meio de governança colaborativa e estratégias produtivo-tecnológicas voltadas à pesquisa, desenvolvimento e inovação, ampliação e qualificação da produção de medicamentos, imunobiológicos, reativos para diagnósticos (kits), hemoderivados e outros insumos estratégicos, atuando ainda os Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB como reguladores de preços, todas essas funções indispensáveis para atender às necessidades de saúde da população brasileira.

A ALFOB pauta o seu exercício pelos princípios do direito público, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, exercendo representação oficial dos seus associados nos âmbitos dos Poderes Públicos Constitucionais.

Diretoria

Artur Roberto Couto

PRESIDENTE

Vice-diretor de Gestão e Mercado de Bio-Manguinhos/Fiocruz. Foi diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz de 2009 a 2017. Mestre em Economia pela Universidade Cândido Mendes. Tem MBA executivo pela Coppead/UFRJ e pós-graduação em Administração Pública pela FGV. Atua na implantação de diversos projetos de transferência de tecnologia em vacinas e biofármacos. Coordena a implantação de duas novas áreas fabris de Bio-Manguinhos – Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde (CIBS), Rio de Janeiro e Complexo Tecnológico de Insumos Estratégicos (CTIE), no Ceará.

Carlos Lima

VICE-PRESIDENTE

Diretor do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos – Nuplam da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Rui Oliveira Macêdo

DIRETOR

Diretor Presidente do Instituto de Pesquisas em Fármacos e Medicamentos (IPeFarm/UFPB). Professor Titular da Universidade Federal da Paraíba. Professor/Orientador dos Programas de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos da UFPB e Desenvolvimento e Inovação Tecnológica de Medicamentos em Rede UFPB/UFRN/UFC/UFRPE. Coordenador Geral do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamento, expertise em Tecnologias Analíticas e de Produção de IFAs Fitoterápicos e Peptídicos (UFPB). Presidente do Conselho Diretor da Fundação de Apoio a Biotecnologia e Inovação Tecnológica em Saúde (Funbits).

Jorge Souza Mendonça

DIRETOR

Diretor do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz). Possui graduação em Farmácia e mestrado em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de MBA em gestão industrial pelo Grupo de Produção Integrada da COPPE/UFRJ (2007). Coordenou projeto internacional para o desenvolvimento de medicamento inovador para o tratamento da malária culminando no registro na Anvisa. Atualmente está na coordenação técnica de projeto de desenvolvimento de fármaco baseado na combinação, em dose fixa, de artesunato, mefloquina ou primaquina da rede PDTIS da Fiocruz.