A saúde do Brasil.
O nosso ofício

Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil

NOTÍCIAS DA ALFOB

ALFOB e Ministério da Saúde conduzirão de forma paritária Programa de Aprimoramento da Governança

Descubra por que sem os Laboratórios Oficiais não haveria tratamento para a tuberculose e malária

Ministra da Saúde anuncia R$ 4,2 bi em investimentos para Laboratórios Oficiais e ICTs

“CARTA DE NATAL – 2024”

ASSOCIADO EM FOCO

Funed dá mais um passo para implantar ensaio laboratorial da análise de embalagens

Hemobrás e Sudene assinam Acordo de Cooperação Técnica para fortalecer desenvolvimento regional

Trabalho de Bio sobre as bactérias do grupo Bacillus subtilis é premiado

O remédio inovador contra malária que começou a ser distribuído para crianças na Amazônia

A Rede Pública de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais

Os 21 Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB constituem uma rede fabril e logística que assegura as condições para o Sistema Único de Saúde – SUS atender às necessidades de saúde da população brasileira.

Eles são fornecedores de fármacos para o tratamento de câncer, hepatite viral, hipertensão e diabetes, tuberculose, hanseníase e malária, com uma capacidade potencial de seis bilhões de unidades farmacêuticas por ano. 

São os Laboratórios Farmacêuticos que abastecem as unidades de saúde com 100% da demanda pelos 15 diferentes tipos de soros disponibilizados pelo SUS: os antipeçonhentos, antitetânico, antirrábico, antibotulínico e diftérico.

A Rede Pública de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais

Os 21 Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB constituem uma rede fabril e logística que assegura as condições para o Sistema Único de Saúde – SUS atender às necessidades de saúde da população brasileira.

Eles são fornecedores de fármacos para o tratamento de câncer, hepatite viral, hipertensão e diabetes, tuberculose, hanseníase e malária, com uma capacidade potencial de seis bilhões de unidades farmacêuticas por ano. 

São os Laboratórios Farmacêuticos que abastecem as unidades de saúde com 100% da demanda pelos 15 diferentes tipos de soros disponibilizados pelo SUS: os antipeçonhentos, antitetânico, antirrábico, antibotulínico e diftérico.

Fonte: Fotos Públicas

PNI

Programa Nacional de Imunizações

Desde as primeiras vacinas aplicadas e campanhas de vacinação contra a varíola, tuberculose e febre amarela (entre o final dos anos 1800 e início dos 1900) até a produção dos concentrados vacinais contra os influenzavírus e o coronavírus, a história dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB está estreitamente ligada à pesquisa e produção dos imunizantes para a proteger a população brasileira das doenças transmissíveis

O PNI, criado em 1973, é considerado o maior do mundo e disponibiliza atualmente  cerca de 50 imunobiológicos, dos quais 20 são vacinas previstas pelo Calendário Nacional de Vacinação.

Também são fornecidos por meio do Sistema Único de Saúde – SUS imunobiológicos especiais, soros e imunoglobulinas em forma de acesso universal para toda a população brasileira. 

Complexo da Saúde

O Complexo Econômico-Industrial da Saúde – CEIS constitui a base econômica, material e tecnológica da saúde: um espaço sistêmico no qual a produção e a inovação se realizam. Por definição, a saúde está para o CEIS como uma política de bem-estar social que lhe é endógena, integrada, condicionante e condicionada por essa estrutura em constante evolução. 

Para incorporar a Quarta Revolução Tecnológica, o desenho do CEIS introduziu a interface exercida pelo Subsistemas de Informação e Conectividade posicionado entre o Subsistema de Serviços e o da Indústria. As Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs representam, ao mesmo tempo, aumento da potência e efetividade sistêmica, bem como o risco de hipertecnificação e perda de uma visão coletiva e solidária da saúde.

Comissões Técnicas

As Comissões Técnicas estão previstas no Estatuto da ALFOB sob a coordenação da Secretaria Executiva. As Comissões Técnicas têm por finalidade analisar e debater as questões setoriais e temáticas, apresentando à Diretoria da ALFOB, sob forma de sugestões, estudos e pareceres técnicos necessários para o aprimoramento dos processos de gestão e na defesa dos interesses dos Laboratórios Associados.

No I Congresso da ALFOB, realizado no ano de 2023, em Brasília, foram realizadas Oficinas de Trabalho com a criação de duas Comissões Técnicas: Comissão Técnica da Política da Qualidade e Comissão Técnica de Aquisição de Bens e Serviços.

Sobre a Alfob

A missão da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil – ALFOB, associação civil sem fins lucrativos, de direito privado, fundada em cinco de outubro de 1984, é fortalecer o papel dos seus associados perante o Complexo Econômico-industrial da Saúde, por meio de governança colaborativa e estratégias produtivo-tecnológicas voltadas à pesquisa, desenvolvimento e inovação, ampliação e qualificação da produção de medicamentos, imunobiológicos, reativos para diagnósticos (kits), hemoderivados e outros insumos estratégicos, atuando ainda os Laboratórios Farmacêuticos Oficiais Associados à ALFOB como reguladores de preços, todas essas funções indispensáveis para atender às necessidades de saúde da população brasileira.

A ALFOB pauta o seu exercício pelos princípios do direito público, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, exercendo representação oficial dos seus associados nos âmbitos dos Poderes Públicos Constitucionais.

Diretoria

Jorge Mendonça1

Jorge Souza Mendonça

PRESIDENTE

Diretor do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz). Possui graduação em Farmácia e mestrado em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de MBA em gestão industrial pelo Grupo de Produção Integrada da COPPE/UFRJ (2007). Coordenou projeto internacional para o desenvolvimento de medicamento inovador para o tratamento da malária culminando no registro na Anvisa.

Atualmente está na coordenação técnica de projeto de desenvolvimento de fármaco baseado na combinação, em dose fixa, de artesunato, mefloquina ou primaquina da rede PDTIS da Fiocruz.

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Djalma Dantas

VICE-PRESIDENTE

Diretor Comercial do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco – Lafepe. Possui Graduação no Curso de Farmácia pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, com habilitação em Bioquímica e pós-graduação em Consultoria Organizacional pela Fundação de Ciências da Administração de Pernambuco – FCAP.

Atua há mais de 20 anos no Lafepe. Já foi Diretor de Assistência Farmacêutica da Secretária de Saúde da Prefeitura do Recife, Coordenador do Programa de Desenvolvimento e Implantação da rede de farmácias Lafepe.

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Celso Romero Kloss

DIRETOR

Presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná – Tecpar. Engenheiro Químico formado na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela University of Georgia (Estados Unidos), Celso Kloss já foi funcionário do Tecpar. No instituto, foi assessor da Qualidade entre 1995 e 1996, gerente de Serviços Tecnológicos de 1997 a 1999, e gerente de Marketing e Relações com o Mercado, entre 2000 e 2003.

Celso Kloss foi também diretor-superintendente da Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios (Paraná Metrologia), de 2003 a 2022, e diretor-superintendente da Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre), de 2016 a 2022.